Podcast “Os Incomodados” discute os desafios de educar crianças e adolescentes com afeto e consciência emocional

Iuri Capelatto conversa com a apresentadora Iara Silva sobre vínculos, limites, uso de telas e o papel das famílias na mediação emocional

Como construir vínculos saudáveis e desenvolver a afetividade em tempos de estímulos constantes e transformações rápidas? Essa é a reflexão central do oitavo episódio do podcast Os Incomodados, da Fundação Educar. A apresentadora Iara Silva recebe Iuri Capelatto, psicólogo clínico, palestrante e coautor do livro A Equação da Afetividade, para um bate-papo profundo e essencial sobre relações familiares e o desenvolvimento emocional de crianças e adolescentes.

Especialista em comportamento infantil, dinâmica familiar e adolescência, Iuri aborda temas como limites, impulsividade, o impacto das telas no cérebro em desenvolvimento, além das transformações da adolescência com a construção da identidade e o papel dos adultos como mediadores emocionais no dia a dia.

Com base em sua experiência prática com famílias e jovens, o convidado apresenta reflexões e caminhos para fortalecer vínculos, compreender comportamentos e promover relações mais saudáveis e afetuosas, tanto em casa quanto em ambientes educativos.

“Refletir sobre o papel das famílias e educadores no processo de desenvolvimento das crianças e dos adolescentes é fundamental para o equilíbrio das relações e das parcerias daqueles que cuidam e educam. É sempre um prazer contar com os conhecimentos do Iuri Capelatto, que traz luz à equação da afetividade e à formação de pessoas saudáveis e conscientes, destaca Cristiane Stefanelli, gestora da Fundação Educar.

Para assistir ou ouvir o episódio completo, clique abaixo:

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⁠Link do Spotify: https://open.spotify.com/episode/2Cs6pUzZjoTifiISg86Y20?si=08591cce76214940

Sobre a Fundação Educar

A Fundação Educar é uma organização sem fins lucrativos mantida pelo investimento social privado da Cia. DPaschoal de Participações. Acreditamos na educação para a cidadania como estratégia de transformação socioeconômica. Para que a cidadania plena seja exercida, é preciso garantir que as pessoas se reconheçam como protagonistas de suas vidas e de suas comunidades, desenvolvam a capacidade de interpretar o mundo por meio da leitura e sejam agentes de mudança para a construção de um futuro melhor.

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